Introdução
No sistema educativo português, e no âmbito da educação para a Saúde, o Despacho n.º 2506/2007 do Gabinete do Secretário de Estado da Educação, refere que “A adopção de medidas que visem a promoção da saúde da população escolar tem sido um dos objectivos do Ministério da Educação (...) o qual considera que a educação para a saúde, para a sexualidade e para os afectos se incluem entre as múltiplas responsabilidades da escola actual.”
Esta disciplina de Educação Sexual, a disponibilizar on-line, utiliza um conceito global abrangente de sexualidade, que inclui a identidade sexual (masculino/feminino), o corpo, as expressões da sexualidade, os afectos, a reprodução e a promoção da saúde sexual e reprodutiva, permitindo ser um auxiliar a professores e alunos na discussão de tópicos associados à sexualidade, ajudando a desfazer alguns mitos.
No âmbito da Educação para a Saúde, e em particular no contexto da Educação Sexual, torna-se cada vez mais pertinente a abordagem destas temáticas de uma forma clara e transversal a toda a comunidade escolar, com principal incidência nos alunos, mas nunca esquecendo o papel primordial que a família tem no que toca à educação. Contudo, apesar da família ser o espaço emocional ideal para o desenvolvimento de comportamentos e atitudes saudáveis na área da sexualidade, a escola também deve ser considerada como um local privilegiado que possibilite aos estudantes a ancoragem de novos conhecimentos na área da sexualidade e um local de excelência na promoção de atitudes e comportamentos adequados e que acarretem menores riscos. Neste domínio, as escolas contam com a preciosa ajuda dos profissionais de saúde, uma vez que existe uma parceria, entre as escolas e as estruturas de saúde da área.
Esta disciplina, disponibilizada on-line, visa assim permitir aos alunos através da discussão de tópicos associados à sexualidade, desfazer mitos sobre a sexualidade e a reprodução, consolidar conhecimentos anteriores de forma a ancorar novas aprendizagens.
Hoje em dia, as Tecnologias de Informação e Comunicação, oferecem em geral, a possibilidade de acesso aos mais variados modelos e referências, importantes para quem está a fazer o seu percurso pessoal, característico da pré-adolescência e adolescência, na procura de uma identidade e autonomia, comunicando valores e crenças face à sexualidade aglutinando comentários de programas de televisão, notícias de jornais, sítios da Internet.
Na escola, cabe ao coordenador do Projecto de Educação para a Saúde (PES) (despacho nº 2506/2007 do Ministério da Educação), a implementação de estratégias que abordem temas na área da sexualidade. Assim, não é sempre possível, nos moldes tradicionais de ensino/aprendizagem em sala de aula, quer devido ao elevado número de alunos a quem deve chegar a informação, quer pelas dificuldades de gestão e compatibilização de horários, fazer chegar informação, discuti-la e encontrar espaço para reflexão. Assim, a educação à distância com sede na plataforma Moodle da escola, permite uma comunicação assíncrona entre o professor e o profissional de saúde e os alunos, ou entre estes, ultrapassando os problemas de espaço e de tempo. Ao mesmo tempo, fornece a cada aluno a liberdade de no seu tempo e no seu espaço, discutir, trabalhar e reflectir sobre este assunto tão importante, delicado e caro aos jovens de hoje.
De um ponto de vista ainda mais abrangente, e considerando a Ciência uma das diversas formas de expressão cultural que contribui para a formação de cidadãos cada vez mais participativos e autónomos na tomada livre de decisões, torna-se também pertinente que os alunos adquiram uma cultura científica relevante na sua construção como cidadãos, promovendo entre outras atitudes, o espírito crítico, o pensamento lógico e a intervenção responsável na sociedade.
Objectivos
A Educação Sexual, foi definida no Relatório Preliminar do Grupo de Trabalho de Educação/Saúde [GTES] (2005) “como um processo pelo qual se obtém informação e se formam atitudes e crenças acerca da sexualidade e do comportamento sexual”. Deste modo surge a necessidade do desenvolvimento nos jovens de competências que permitam escolhas informadas e seguras no campo da sexualidade, bem como melhoria nos seus relacionamentos afectivo sexuais, a redução de eventuais consequências negativas dos seus comportamentos sexuais, como a gravidez não planeada e as infecções sexualmente transmissíveis. A realidade actual portuguesa é a de um país com elevada prevalência de Infecções Sexualmente Transmissíveis [IST], com destaque para a infecção pelo VIH, sendo imprescindível que a escola complemente o papel educativo da família nesta área.
Objectivos gerais, transversais a todos os tópicos
1. Contribuir para uma melhoria dos relacionamentos afectivo-sexuais entre os jovens
2. Contribuir para a redução das possíveis consequências negativas dos comportamentos sexuais, tais como a gravidez não planeada e as IST
3. Contribuir para a tomada de decisões saudáveis na área da sexualidade
4. Desenvolver auto-conhecimento e auto-estima
Objectivos específicos
Conhecer a morfologia e fisiologia dos sistemas reprodutores masculino e feminino
2. Introduzir termos sexuais correctos e aumentar o conforto na sua utilização
3. Compreender o ciclo ovárico e o ciclo uterino
4. Identificar alterações fisiológicas e emocionais que ocorrem durante a puberdade
5. Reconhecer e articular algumas das emoções que acompanham o desenvolvimento sexual na adolescência
6. Compreender o processo de concepção
7. Definir a sexualidade humana e a forma como afecta o nosso relacionamento
8. Sensibilizar e consciencializar os jovens para as diferenças e semelhanças da comunicação entre géneros (feminino e masculino)
9. Promover mudanças de atitude e comportamentos que conduzam a um relacionamento mais harmonioso e saudável
10. Desfazer mitos relacionados com a sexualidade e com a reprodução
11. Conhecer os diferentes meios contraceptivos
12. Identificar o que é e não é seguro em relação ao comportamento sexual
13. Reduzir os comportamentos de risco
14. Minimizar os riscos de uma gravidez não planeada (inesperada)
15. Desmistificar pré-conceitos face à sexualidade na adolescência
16. Compreender as consequências de uma sexualidade desprotegida
17. Identificar sentimentos, crenças e atitudes, acerca de uma gravidez indesejada
18. Reflectir acerca das opções consequentes de uma gravidez indesejada
19. Descrever os factores que afectam uma gravidez
20. Conhecer as principais IST – epidemiologia e prevalência
21. Aprender a localizar e utilizar serviços de planeamento familiar
Conteúdos
Neste contexto a abordagem de conteúdos relacionados com a sexualidade, visam dotar o aluno de competências que o tornem capaz de atingir os objectivos atrás propostos, permitindo-lhe um relacionamento harmonioso com o corpo e com o espaço, promotor de saúde e qualidade de vida, contribuindo para uma tomada de decisões informadas, no campo sexual ao longo da vida.
Nesta perspectiva, serão abordados os seguintes conteúdos:
- Fisiologia Geral da Reprodução Humana
- Conhecer os Ciclos Menstrual e Ovulatório
- Compreender a Sexualidade como uma das componentes mais sensíveis do ser Humano
- Métodos Contraceptivos – Uso e Acessibilidade
- Infecções Sexualmente Transmissíveis. Compreender a Epidemiologia (causas e condicionantes) e a sua Prevalência.
Metodologia
A disciplina de Educação Sexual está organizada tendo por base o ensino em regime de e-learning, no entanto a preparação de sessões de esclarecimento e de exploração de filmes, visam tornar mais abrangente a forma de explorar determinados conteúdos e atingir objectivos mais específicos.
A sua estrutura inclui: duas sessões de esclarecimento dinamizadas por profissionais de saúde (médicos), duas sessões com projecção de um filme em cada e onze tópicos disponibilizados através da plataforma Moodle da escola (um de Introdução, cinco de conteúdo, quatro para disponibilizar informação sobre as sessões e um de Bibliografia).
A frequência da disciplina requer pré-inscrição por parte dos alunos interessados na Disciplina de Educação Sexual na Plataforma Moodle da Escola. A inscrição deve ser feita sob pseudónimo, para permitir maior liberdade de expressão e diminuir o constrangimento que a abordagem de certos temas pode proporcionar. A verdadeira identidade, apenas professores e profissionais de saúde devem conhecer.
A metodologia utilizada procurou, sempre que possível, adaptar-se às diferentes fases de desenvolvimento que os jovens atravessam, bem como aos diferentes interesses associados a cada fase. Não esquecendo ainda, que de acordo com Frade, Marques, Alverca e Vilar (1999), são diferentes os interesses e necessidades de rapazes e raparigas da mesma idade.
Na plataforma Moodle, o aluno irá ler textos, que acederá através de hiperligações disponibilizadas em cada Tópico, colocados pelo professor, ou pelo profissional de saúde, participar em Fóruns, ver vídeos, apresentações de diapositivos, fazer, se assim o entender, download de artigos, realizar tarefas on-line, construir um Glossário e um e-portfólio, fazer a sua autoavaliação, entre outras tarefas, que entretanto sejam consideradas pertinentes.
O Fórum é uma ferramenta extremamente importante na criação de um canal de discussão entre alunos, professores e profissionais de saúde, permitindo:
- Discussão de tópicos, assuntos, textos e apresentações, sempre com a moderação do professor ou do profissional de saúde.
- Local (on-line) de esclarecimento de dúvidas.
O Glossário é uma ferramenta que irá permitir a construção de um grande Dicionário on-line com significados das terminologias utilizadas na disciplina.
O Questionário aplicado em diferentes situações constitui por um lado uma actividade para auto-avaliação, permitindo por outro lado a realização de actividades de diagnóstico, para verificar a aquisição de conhecimentos em alguns tópicos da disciplina;
Os Vídeos são importantes instrumentos no ensino virtual, contendo informações complementares, fundamentais para a interactividade no ambiente virtual de ensino.
A plataforma Moodle além de estar acessível a toda a comunidade educativa, apresenta outros benefícios:
- Facilidade de acesso, permitindo utilização síncrona e assíncrona (não são limitativas questões de espaço e de tempo);
- Adaptação ao ritmo próprio do formando;
- Interacção professor/aluno, profissional de saúde/aluno e aluno/aluno;
- Permite uma fácil actualização de conteúdos.
Na selecção de sites para consulta dos alunos, privilegiou-se o recurso a informação disponibilizada em sites de referência, nomeadamente do Ministério da Saúde, Instituto Português da Juventude e Ministério da Educação, além do acesso a informação de um site – “Netxplica”, gerido por professores de Ciências Naturais, Biologia e Geologia, que requer inscrição prévia (gratuita).
Em geral, a maioria das pessoas (exceptuando alguns segmentos da população), está informada quanto aos perigos inerentes a determinados comportamentos de risco. Os factores cognitivos são necessários mas não suficientes para os alterar. De um modo geral, podemos dizer que a alteração de um comportamento depende essencialmente de dois factores: da sensação de ameaça pessoal pelo facto de manter esse comportamento, ameaça para si próprio e não somente para os outros (vulnerabilidade apercebida); da confiança em ser capaz de conseguir mudar (auto-eficácia ou expectativas de êxito) (Rosentock, 1988)
Durante os últimos anos, a Teoria de Aprendizagem Social [TAS], foi um dos modelos teóricos que tentou explicar as alterações de comportamento. A pesquisa de Bandura (1977) mostra que as pessoas aprendem o que fazer e como agir, observando outros. Comportamentos positivos são reforçados pelas consequências positivas ou negativas vistas ou sentidas directamente pelo aluno. A retenção de comportamentos pode ser reforçada quando as pessoas ensaiam mentalmente ou realmente realizam modelos comportamentais. Os jovens aprendem a comportar-se quer através da instrução formal, quer através da observação. A instrução formal inclui como os pais, professores e outras autoridades ou modelos os ensinam a comportar. O comportamento dos jovens pode ser reforçado ou modificado pelas consequências das suas acções e pelas respostas dos outros aos seus comportamentos.
Ao longo da exploração dos temas na disciplina de Educação Sexual, irão por vezes ser utilizados modelos e exemplos de comportamentos com consequências negativas (e.g. imagens de lesões provocadas pelas IST), visando a promoção de comportamentos saudáveis no âmbito da sexualidade.
A TAS, supõe ainda que a maioria dos comportamentos são aprendidos e que, por isso, podem ser desaprendidos ou alterados; que uma pessoa é capaz de mudar, por si mesma, o seu próprio comportamento; sendo necessária uma participação activa na aprendizagem e na aplicação activa de técnicas de alteração comportamental; que a saúde é um conceito dinâmico e está em constante interacção com múltiplos determinantes, sendo por eles influenciada (determinismo recíproco), sem que nenhum factor isolado influa de forma absoluta no comportamento. Desta forma pretende-se alertar alguns alunos para a necessidade de alteração dos seus comportamentos de risco.
A teoria construtivista baseia-se noutra lógica igualmente importante, Vygotsky (1978) defende que a interacção social e a participação activa do jovem na resolução de problemas com os pares e com adultos é o alicerce para o desenvolvimento da mente. Muitos programas aproveitam o poder dos pares para influenciar normas sociais e comportamentos individuais. Assim, em determinadas tarefas da disciplina recorreu-se a um modelo centrado no trabalho de grupo. São propostas actividades envolvendo a partilha, tais como trocas de experiências, discussões e pesquisa, cumprindo-se assim um modelo colaborativo de aprendizagem.
A exploração de um vasto leque de questões sobre saúde reprodutiva, que hoje são realidade, permite o desenvolvimento de competências em que os alunos podem basear escolhas informadas através de abordagens participativas.
O professor assume em geral o papel de orientador/moderador das aprendizagens, ajudando a moldar conhecimentos e atitudes dos alunos para que tomem decisões responsáveis no âmbito de comportamentos que envolvam a sua sexualidade, levando-os a modelar o seu comportamento, seguindo a perspectiva construtivista de Bruner, tendo cada aluno, um papel activo na construção dos conhecimentos que lhe servirão de base.
A organização da disciplina permite igualmente uma utilização no contexto de turma, podendo ser explorada pelo professor de Formação Cívica (Director de Turma) ou de Área Projecto.
Sequência de aprendizagem
Os conteúdos foram organizados em onze tópicos, intercalando sessões de esclarecimento ou de visionamento de filme, com sessões online.
Tópico 1
- Introdução
- Objectivos da Disciplina
- Conteúdos
- Metodologia
- Requisitos de acessibilidade
Tópico 2
- Fisiologia Geral da Reprodução Humana
Tópico 3
- Conhecer os Ciclos Menstrual e Ovulatório
Tópico 4
- Compreender a Sexualidade como uma das componentes mais sensíveis do ser Humano
Tópico 5 (Sessão 1)
- Filme: “O que é que queres dizer com isso?”
Tópico 6
- Métodos Contraceptivos – Uso e Acessibilidade
Tópico 7 (Sessão 2)
- Sessão de esclarecimento proferida por profissional de saúde (médico) sobre “Métodos Contraceptivos”
Tópico 8 (Sessão 3)
- Filme: “Baby Blues”
Tópico 9
- Infecções Sexualmente Transmissíveis. Compreender a Epidemiologia (causas e condicionantes) e a Prevalência
Tópico 10 (Sessão 4)
- Sessão de esclarecimento proferida por profissional de saúde (médico) sobre “Doenças Sexualmente Transmissíveis”
Tópico 11
- Bibliografia
Características dos conteúdos
A escolha de materiais digitais com fins educativos, de qualidade, recorrentes ao uso de multimédia, baseou-se no actual reconhecimento, na forma como os mesmos potenciam as aprendizagens. No entanto, conforme foi destacado por Mayer e Moreno (2003), o uso de mais de um elemento multimédia concorre pela atenção do estudante e o seu uso indiscriminado e de forma inapropriada pode afectar negativamente o processo de reflexão, ou como ele denomina, "o fazer sentido" por inúmeras razões. As aplicações multimédia, normalmente fazem uso de recursos que utilizam mais de um canal de percepção ao mesmo tempo, como por exemplo, visão e audição, o que gera sobrecarga cognitiva que pode levar à desorientação.
Na selecção de conteúdos feita para a disciplina de Educação Sexual a serem ministrados via plataforma Moodle, foram tidos em conta estes dados relevantes no tipo de ensino a desenvolver, principalmente baseado em conteúdos multimédia, e ainda de acordo com Sweller e Cooper (1985), o facto de o material instrucional pode agir como facilitador da aprendizagem na medida em que foca os recursos cognitivos para actividades relevantes para a aprendizagem, em vez de os dirigir através dos preliminares da aprendizagem.
Na selecção dos materiais a disponibilizar, nomeadamente nas sessões presenciais, o recurso a elementos multimédia teve um peso significativo, tendo contudo, sido tida em conta, a carga cognitiva associada. Evitando-se a introdução de elementos que de acordo com Mayer e Moreno (2003) podem desviar a atenção dos alunos dos conteúdos principais. Houve o cuidado de insistir no contacto com exemplos resolvidos, uma vez que Chandler e Sweller (1991) consideram que os mesmos resultam numa aprendizagem mais rápida do que a ênfase dada apenas à resolução de problemas.
Requisitos de acessibilidade
Para poder aceder à disciplina é necessário preencher um conjunto de requisitos tecnológicos e possuir um conjunto de competências enquanto utilizador.
Requisitos tecnológicos
Uma vez que a disciplina é disponibilizada através da Plataforma Moodle, os alunos necessitam de:
- computador com acesso à Internet;
- Acrobat reader 7.0 ou superior;
- Microsoft Word;
- Microsoft PowerPoint;
- Paint.
Competências do utilizador
Os alunos devem ser capazes de:
- Aceder à plataforma Moodle da escola
- Conhecer e utilizar as ferramentas disponíveis na plataforma, tais como Fórum, Glossário, e e-portfólio.
- Fazer a pré-inscrição no site: http://forum.netxplica.com/login.php
- Navegar através de conteúdos multimédia
Avaliação
A avaliação pretendida é mais formativa do que avaliativa, pelo que ao longo dos Tópicos surgem elementos de autoavaliação, para auto-regulação das aprendizagens. Os questionários apresentam possibilidades de pistas, e caso o aluno o pretenda, a sua correcção. Assim, o aluno pode usá-lo as vezes que entender, até considerar ter atingido os objectivos a que se propôs.
O professor poderá no fim avaliar os e-portfólios de cada aluno, onde poderá constatar o percurso efectuado e os objectivos atingidos.
Planificação elaborada no âmbito da Disciplina de
Aprendizagem com as TIC
Mestrado em Educação e TIC
Isabel Cristina Marques Lopes
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Janeiro 2009
Referências
Bandura, A. (1977). Social learning theory. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall.
Bandura, A. (1977). Social learning theory. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall.
Chandler, P.;Sweller, J. (1991). Cognitive load theory and the formato of instruction. Cognition and Instruction, 8(4), 293-332.
Fontes, A.; Silva, I. (2004) Uma nova forma de aprender ciência: A educação em Ciência/Tecnologia/Sociedade (CTS); Edições ASA
Frade, A.;Marques, A.; Alverca, C.;Vilar, D. (1999). Educação sexual na escola – Um guia para professores, formadores e educadores (5ª ed.). Lisboa: Texto editora.
GTES (2005) Relatório Preliminar. Lisboa, http://www.dgidc.min-edu.pt/EducacaoSexual/Relatorio_Preliminar_ES_31-10-2005.pdf (pesquisa em 19 de Janeiro de 2009)
Mayer, R. & Moreno, R.(2003).Nine ways to reduce cognitive load in multimedia learning. Educational Psychologist, 38(1), 43-52.
Rosentock I., Strecher V., Becker M.,(1988) Social learning theory and Health Belief Model. Health Educ 1988;15:175-183. Vygotsky, L. S. (1978). Mind in society. Cambridge, MA
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