“Currículo não é apenas planificação, é também a prática que se estabelece, a comunicação entre os agentes sociais, as famílias, os professores e os alunos” deve ser uma linha orientadora mas flexível da construção de conhecimentos e portanto de uma identidade. Deve, contribuir para a formação de cada um, orientando os saberes de acordo com os objectivos estabelecidos e as competências a desenvolverem.
No desenvolvimento da sociedades modernas, as novas tecnologias (da TV à Internet), permitiram o acesso a um vasto e diversificado leque de conhecimentos que cresce exponencialmente a cada dia que passa. Os currículos tentam de alguma forma promover a transmissão de todo esse conhecimento, o que os torna (do meu ponto de vista) por um lado demasiado extensos, e por outro, demasiado superficial. Sendo em simultâneo difíceis de gerir numa sociedade multicultural, com grande diversidade de experiências, de saberes e de oportunidades. Assim a flexibilidade tentada nos novos currículos pode permitir a modelação de diferentes identidades, orientando os saberes para o desenvolvimento de capacidades realizadoras e/ou académicas. Deve contribuir para uma escola humana, inteligente mas acima de tudo mais criativa. Criativa nas necessidades de reestruturação para adaptação às novas exigências, porque é bom perceber que flexibilizar um currículo pode parecer uma excelente ideia, mas a flexibilização tem de ter um certo domínio, senão perde-se, terá sempre de ser orientada pelo estabelecimento de objectivos, que podem até necessitar de ser redefinidos, no sentido de atingir as competências a que cada um se propõe. Não esqueçamos também que as sociedades modernas estão também em constante evolução (quer no campo tecnológico quer no campo dos valores), pelo que todos os agentes e intervenientes no processo educativo terão que acompanhar essa evolução, e adoptar estratégias que permitam também aí a adaptação e flexibilização dos currículos.
No desenvolvimento da sociedades modernas, as novas tecnologias (da TV à Internet), permitiram o acesso a um vasto e diversificado leque de conhecimentos que cresce exponencialmente a cada dia que passa. Os currículos tentam de alguma forma promover a transmissão de todo esse conhecimento, o que os torna (do meu ponto de vista) por um lado demasiado extensos, e por outro, demasiado superficial. Sendo em simultâneo difíceis de gerir numa sociedade multicultural, com grande diversidade de experiências, de saberes e de oportunidades. Assim a flexibilidade tentada nos novos currículos pode permitir a modelação de diferentes identidades, orientando os saberes para o desenvolvimento de capacidades realizadoras e/ou académicas. Deve contribuir para uma escola humana, inteligente mas acima de tudo mais criativa. Criativa nas necessidades de reestruturação para adaptação às novas exigências, porque é bom perceber que flexibilizar um currículo pode parecer uma excelente ideia, mas a flexibilização tem de ter um certo domínio, senão perde-se, terá sempre de ser orientada pelo estabelecimento de objectivos, que podem até necessitar de ser redefinidos, no sentido de atingir as competências a que cada um se propõe. Não esqueçamos também que as sociedades modernas estão também em constante evolução (quer no campo tecnológico quer no campo dos valores), pelo que todos os agentes e intervenientes no processo educativo terão que acompanhar essa evolução, e adoptar estratégias que permitam também aí a adaptação e flexibilização dos currículos.
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